The total number of IG users following @username on last update.
The total number of IG users that @username was following on last update.
Indicated the number of follower @username has for every user he/she follows.
Indicates how this user uses his/her Instagram account.
The number of photos in @username’s feed. It might not be the same as the total amount of photos posted over time as Instagram offers the option to delete a photo at any time.
The date when @username last posted a photo to his/her feed.
How often does @username usually post a new photo/video.
The average amount of likes a photo by @username gets.
Two users might have an average of 100 likes on their photos. One got 100 likes on every single one of his photos, while the other got 20 in most of them and 2000 in a couple. The first user will have a high consistency while the second one will have a low consistency.
A good consistency is always a good sign.
The average percentage of IG users who follow @username who like his/her photos.
A good engagement rate is a sign of a healthy and responsive community.
The average amount of comments a photo by @username gets.
The average percentage of IG users who follow @username who comment on his/her photos.
Two users might have an average of 10 comments on their photos. One got 10 comments on every single one of his photos, while the other got 2 in most of them and 200 in a couple. The first user will have a high consistency while the second one will have a low consistency.
A low comment consistency can indicate that the average amount of comments might have been affected artificially due to a promotion.
The average percentage of comments a photo gets in relationship to the likes.
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macro influencer
@bienalsaopaulo is a macro influencer with 155,810 followers.
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@bienalsaopaulo is quite active, usually publishing every day, with a very poor use of captions and no use of hashtags
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@bienalsaopaulo's community is decently engaged and consistent
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Jan 01 1970 GMT00:33
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No dia 12 de outubro de 1923, o Rio de Janeiro, capital brasileira na época, sediou um evento internacional sobre a infância. Dado o sucesso do assunto entre a população, foi decidido que o dia integraria o calendário oficial do Brasil, sendo celebrado todos os anos. 🍭 A frase acima é da norte-americana Angela Schwindt, que é mãe, educadora e treinadora de um time de monociclo em Oregon, Estados Unidos. 💕 Feliz dia 💞
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Jan 01 1970 GMT00:33
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A BIENAL INDICA ▶️ As crianças e animais nas pinturas de Guillermo Lorca parecem não estar incomodados com o tumulto que está ao redor. Momentos ameaçadores e inofensivos vão sendo congelados na maioria de suas imagens. 🐺🦂 Nascido em Santiago, no Chile, Lorca é conhecido em seu país por realizar pinturas de larga escala e intervenções em espaços públicos. Aos 20 anos de idade, já era responsável por dois murais de 40 metros em edifícios de Santiago e, mais tarde, nas estações do metrô. Sua obra, que trata de temas como violência, sonhos e inocência, tem influência barroca e da pintura clássica de Rembrandt e Diego Velázquez. 🧡 Aqui no Instagram, Lorca expõe processos e detalhes às vezes difíceis de serem vistos nas telas completas, permitindo aos seguidores verem vários recortes dentro da mesma obra. Navegue por lá @guillermolorcagarcia 🧡 Bom fim de semana a todxs
"Nunca ter tentado. Nunca ter falhado. Não importa. Tentar outra vez. Falhar outra vez. Falhar melhor. O fim está no início e ainda assim você segue em frente”. Quando o escritor e dramaturgo irlandês Samuel Beckett escreveu estas palavras, não imaginava que iria ser interpretado de tantas maneiras diferentes ao longo da história. Hoje vistas como mantras para lidar com fracassos e nunca desistir, elas foram escritas com o intuito quase oposto na obra original "Worstward Ho", 1983, traduzida como "Pra frente o pior". As experiências pessoais de cada um deram a ela outras assimilações, como no caso do tenista suíço Stan Wawrinka, que chegou a tatuá-la no braço para competir nos jogos. 🥎 Vencedor do Prêmio Nobel de 1969, Beckett buscava reduzir sua escrita poética ao mínimo, subtrair as palavras, fazendo intensas críticas à modernidade e tornando-se um dos ícones do grupo Teatro do Absurdo. Nascido em Foxrock, 1906, na Irlanda, ele trabalhou como assistente de seu contemporâneo James Joyce, de quem era fã declarado, e que influenciou toda a sua carreira. A peça "En attendant Godot" [Esperando a Godot], publicada em 1952, é considerada sua obra prima.
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Jan 01 1970 GMT00:33
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A BIENAL INDICA ▶️ "A sensação de desenhar em si mesma é uma experiência obrigatória, incrível e indescritível" - nos conta a arquiteta Mariela Luisa, nascida em Tenerife, nas Ilhas Canárias. 🖌️🏝️ Durante a faculdade de Arquitetura, ela teve a ideia de testar os esboços das paisagens e construções que estudava sobre as plataformas mais inusitadas: "Desenhar em texturas diferentes das que estamos acostumados me agrada. Descobrir como é o som de desenhar no cartão, a textura do vidro, o imenso jogo de perspectivas ao desenhar no espelho ou a delicadeza de se desenhar numa folha de árvore... são sensações que devem ser vividas!" Apesar de não ter tido a oportunidade de viajar para todas as cidades que desenha (entre elas, Sevilha, Paris e Roma) Mariela tira a maioria das imagens de livros e fotografias, aproveitando para imaginar suas futuras viagens. ✈️ ❤️Dê um respiro na sua sexta-feira e voe para o mundo de @marielaluisart
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Jan 01 1970 GMT00:33
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Um dia, subitamente, Adelina Gomes estrangulou a gata que todos em sua casa amavam, inclusive ela própria. Foi internada em 17 de março de 1937 no Centro Psiquiátrico Nacional, onde apresentou apatia e nenhuma vontade de voltar pra casa. 💔 Filha de camponeses, Adelina nasceu em 1916 em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro. Tímida e obediente, apaixonou-se por um rapaz, aos 18 anos, que não foi aceito por sua mãe. Como muitas moças da época, ela aceitou o julgamento materno e afastou-se do amado, o que desencadeou no surto que mudaria sua vida para sempre. Com a cabeça e o coração presos a uma história não vivida, parte da juventude de Adelina foi interrompida pelo diagnóstico de esquizofrenia. É sabido que, em sua primeira década de internação, ao passar por séries de "convulsoterapias" (eletrochoques), Adelina quase não falou uma palavra. 🌔 Foi apenas em 1946, quando começou a frequentar um ateliê de pintura e modelagem, que Adelina revelou um surpreendente talento para criar desenhos e pinturas. Recém inaugurado no local, o ateliê de terapia ocupacional era conduzido pela Dra. Nise da Silveira, com ajuda do artista Almir Mavignier. 🎨🌸🌼 Pouco a pouco, os círculos e borrões de Adelina foram tomando forma, dando lugar a flores, mães, casais, asas e, até mesmo, a gata. E enquanto transformava imagens de mulheres em pétalas de flores, chegou a dizer em seu tom contido e baixinho: "Eu queria ser flor". Tudo aquilo que foi tão difícil pôr em palavras, Adelina expressou em suas pinturas. A artista faleceu em 1984, após uma briga entre as internas de um hospital psiquiátrico do Rio de Janeiro. Sua morte foi um dos muitos gatilhos para o início do Movimento Antimanicomial, em 1987, que reivindicava a reforma psiquiátrica no Brasil.
⭐ A artista participou duas vezes das Bienais de São Paulo e hoje está, ao lado do pintor brasileiro Carlos Pertuis, na 11ª Bienal de Berlim (@berlinbiennale), em cartaz até novembro de 2020.
“Sou filho natural de uma negra africana, livre da nação nagô, de nome Luiza Mahin. Altiva, generosa, sofrida e vingativa. Era quitandeira e laboriosa” - escreveu o poeta e abolicionista Luiz Gama sobre sua mãe, que acabou sendo reconhecida heroína pela lei brasileira em 2019. Justina Maria do Espírito Santo, por sua vez, também chegou escravizada ao Brasil, aos 13 anos de idade, passando a vida a lutar pelo filho, que viria a se tornar o líder abolicionista José do Patrocínio. Já Domingas Cabral de Mello casou-se com Sebastião, um africano Ganguela, e teve como herdeiros os 2 netos, que terminou de criar após a morte dos filhos. 🌬️ Pedimos ao artista Dalton Paula para comentar sobre 3 de suas musas no post de hoje: "Escolhi essas 3 mulheres pois, desde o começo do projeto, uma coisa que me impactou bastante foi a liderança feminina nos quilombos. A potência desse matriarcado, seus saberes e o cuidado exercido por essas guerreiras precisa ser cada vez mais respeitado, reverenciado e enaltecido". 🧡 Em sua última série, chamada "Um sequestrador de almas" [A kidnapper of souls], Dalton pinta 24 personagens negros da história brasileira, baseados em dados reais e particularidades nunca antes reveladas. Além de Luiza Mahin (figura 3), Justina (figura 4) e Domingas (figura 5), ele trambém mergulhou nos universos de Liberata (figura 1), Rita Cebola (figura 2), Dandara (figura 6), Joana da Silva Machado (figura 7), Zacimba Gaba (figura 8), Chica da Silva (figura 9) e Mandilacota (figura 10). Entre os personagens masculinos estão Chico Rei, Zumbi, entre outros. 📌 A primeira exposição solo do artista em Nova York leva o mesmo nome da série, e está em cartaz até dezembro de 2020. Dá pra acessar a galeria virtual pelo site disponível na bio da fanpage: @alexanderandbonin
"Todos precisam despertar. Se, durante um tempo, éramos nós, os povos indígenas, que estávamos ameaçados de ruptura ou da extinção dos sentidos das nossas vidas, hoje estamos todos diante da iminência de a terra não suportar a nossa demanda. Tomara que, depois de tudo isso, não voltemos à chamada ‘normalidade’, pois se voltarmos é porque não valeu nada a morte de milhares de pessoas no mundo inteiro. Aí, sim, teremos provado de que a humanidade é uma mentira”. Por essas e outras, o líder indígena e ambientalista Ailton Krenak foi eleito o "intelectual do ano" pelo Juca Pato 2020, premiação entregue neste mês pela União Brasileira de Escritores. 📙 Os grupos que os tupis chamavam por "aimorés" deram origem, hoje, ao grupo "krenak" ("cabeça da terra"), que soma 350 pessoas na região do médio Rio Doce, em Minas Gerais. Nascido no local, Krenak mudou-se para o Paraná, aos 17 anos de idade, para concluir seus estudos. Autor dos livros: "Ideias para adiar o fim do mundo", 2019, "O amanhã não está à venda" e "A vida não é útil", ambos de 2020, ele tem refletido muito sobre as relações entre a pandemia e a crise no modo de funcionamento do planeta. Amanhã, 29 de setembro, Krenak completa 67 anos de idade. 🎂
📒 Ailton Krenak é um dos entrevistados da publicação educativa da , no capítulo "A gente resiste de um lugar fundado na nossa memória". Para ler on-line e baixar, basta acessar a área de Publicações do Site da 34ª Bienal (link na bio)
A BIENAL INDICA ▶️"Aproveitei que o mundo parou pra fazer as coisas que não dava tempo", explicou a designer e fotógrafa Camila Cornelsen sobre o movimento que tem realizado junto aos seus seguidores no Instagram, nos últimos meses. Saudades, ansiedade, cansaço, amor, medo: utilizando uma mistura de mídias e GIFs, Cornelsen distorce, estica e embaralha as palavras e sentimentos compartilhados entre ela e o público, em busca de “entender seu real significado”. ☄️💙🌪️As animações nasceram por meio de “sentimentos diários” da artista, mas logo se tornaram um projeto coletivo e solidário entre seus seguidores que, segundo ela, também também têm vivido “uma avalanche de emoções” desde o início da pandemia no mundo. Publicadas em seu perfil oficial (@camilacornelsen), as animações revelam um pouquinho do processo de escolha das palavras e também abrem espaço para sugestões do público. 🌻 Disponíveis no site @GIPHY, suas peças podem ser baixadas por todos e aplicadas a diferentes imagens, tomando sentidos totalmente diferentes. Participem e um bom fim de semana. ❤️
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Jan 01 1970 GMT00:33
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A primeira vez que o escritor português Valter Hugo Mãe se encantou por Nino Cais foi dentro do Pavilhão da Bienal, em 2012, ao ver uma sala dedicada ao artista. Ficou parado ali, maravilhado, ao perceber como aquele rapaz usava o próprio corpo, o universo doméstico e a aparente "banalidade" do cotidiano para fazer arte. 🍳 🍽️ ⛱️ Apesar de o espaço expositivo parecer uma sala de estar, as cadeiras tinham seus pés trocados por pás, e as mesas de canto estavam ao centro, escalando umas nas outras. Nas paredes, dezenas de retratos do rapaz, que também fundia seu rosto, braços e dorso a todas as coisas que estavam ao redor. Não demorou muito para Mãe decidir conhecê-lo pessoalmente e presenteá-lo com dois pratos de louça, e assim o fez. O problema seria só identificá-lo, já que, nas fotos, Nino Cais era misterioso e sempre deixava que os objetos vestissem seu corpo (e não o oposto). Mal o escritor sabia que até os dois pratos de louça que iria levar ao ateliê do artista, cedo ou tarde, também poderiam se tornar obras de arte. É que quando uma planta, xícara, panela, bacia, vaso ou toalha estavam "descansando" em casa, Nino Cais bagunçava seus contextos e funções originais. A fim de extrair poesia de sua relação íntima com aqueles objetos, ele os fotografava e filmava, criando situações desde estranhas, até afetivas e bem humoradas. 🪑🧸🛍️🏺Do encontro entre @valterhugomae e @ninocais nasceram muitas criações, entre elas, as capas dos livros "O Apocalipse dos Trabalhadores", (edição 2013) e "As mais belas coisas do mundo" (edição 2019). Também assinam juntos o livro "O Paraíso são os outros", uma história criada a partir da série de colagens "Falsos Brilhantes" de Nino Cais.
A primeira vez que o escritor português Valter Hugo Mãe se encantou por Nino Cais foi dentro do Pavilhão da Bienal, em 2012, ao ver uma sala dedicada ao artista. Ficou parado ali, maravilhado, ao perceber como aquele rapaz usava o próprio corpo, o universo doméstico e a aparente "banalidade" do cotidiano para fazer arte. 🍳 🍽️ ⛱️ Apesar de o espaço expositivo parecer uma sala de estar, as cadeiras tinham seus pés trocados por pás, e as mesas de canto estavam ao centro, escalando umas nas outras. Nas paredes, dezenas de retratos do rapaz, que também fundia seu rosto, braços e dorso a todas as coisas que estavam ao redor. Não demorou muito para Mãe decidir conhecê-lo pessoalmente e presenteá-lo com dois pratos de louça, e assim o fez. O problema seria só identificá-lo, já que, nas fotos, Nino Cais era misterioso e sempre deixava que os objetos vestissem seu corpo (e não o oposto). Mal o escritor sabia que até os dois pratos de louça que iria levar ao ateliê do artista, cedo ou tarde, também poderiam se tornar obras de arte. É que quando uma planta, xícara, panela, bacia, vaso ou toalha estavam "descansando" em casa, Nino Cais bagunçava seus contextos e funções originais. A fim de extrair poesia de sua relação íntima com aqueles objetos, ele os fotografava e filmava, criando situações desde estranhas, até afetivas e bem humoradas. 🪑🧸🛍️🏺Do encontro entre @valterhugomae e @ninocais nasceram muitas criações, entre elas, as capas dos livros "O Apocalipse dos Trabalhadores", (edição 2013) e "As mais belas coisas do mundo" (edição 2019). Também assinam juntos o livro "O Paraíso são os outros", uma história criada a partir da série de colagens "Falsos Brilhantes" de Nino Cais.
A primeira vez que o escritor português Valter Hugo Mãe se encantou por Nino Cais foi dentro do Pavilhão da Bienal, em 2012, ao ver uma sala dedicada ao artista. Ficou parado ali, maravilhado, ao perceber como aquele rapaz usava o próprio corpo, o universo doméstico e a aparente "banalidade" do cotidiano para fazer arte. 🍳 🍽️ ⛱️ Apesar de o espaço expositivo parecer uma sala de estar, as cadeiras tinham seus pés trocados por pás, e as mesas de canto estavam ao centro, escalando umas nas outras. Nas paredes, dezenas de retratos do rapaz, que também fundia seu rosto, braços e dorso a todas as coisas que estavam ao redor. Não demorou muito para Mãe decidir conhecê-lo pessoalmente e presenteá-lo com dois pratos de louça, e assim o fez. O problema seria só identificá-lo, já que, nas fotos, Nino Cais era misterioso e sempre deixava que os objetos vestissem seu corpo (e não o oposto). Mal o escritor sabia que até os dois pratos de louça que iria levar ao ateliê do artista, cedo ou tarde, também poderiam se tornar obras de arte. É que quando uma planta, xícara, panela, bacia, vaso ou toalha estavam "descansando" em casa, Nino Cais bagunçava seus contextos e funções originais. A fim de extrair poesia de sua relação íntima com aqueles objetos, ele os fotografava e filmava, criando situações desde estranhas, até afetivas e bem humoradas. 🪑🧸🛍️🏺Do encontro entre @valterhugomae e @ninocais nasceram muitas criações, entre elas, as capas dos livros "O Apocalipse dos Trabalhadores", (edição 2013) e "As mais belas coisas do mundo" (edição 2019). Também assinam juntos o livro "O Paraíso são os outros", uma história criada a partir da série de colagens "Falsos Brilhantes" de Nino Cais.
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Sep 25 2020 GMT19:13
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A BIENAL INDICA ▶️"Aproveitei que o mundo parou pra fazer as coisas que não dava tempo", explicou a designer e fotógrafa Camila Cornelsen sobre o movimento que tem realizado junto aos seus seguidores no Instagram, nos últimos meses. Saudades, ansiedade, cansaço, amor, medo: utilizando uma mistura de mídias e GIFs, Cornelsen distorce, estica e embaralha as palavras e sentimentos compartilhados entre ela e o público, em busca de “entender seu real significado”. ☄️💙🌪️As animações nasceram por meio de “sentimentos diários” da artista, mas logo se tornaram um projeto coletivo e solidário entre seus seguidores que, segundo ela, também também têm vivido “uma avalanche de emoções” desde o início da pandemia no mundo. Publicadas em seu perfil oficial (@camilacornelsen), as animações revelam um pouquinho do processo de escolha das palavras e também abrem espaço para sugestões do público. 🌻 Disponíveis no site @GIPHY, suas peças podem ser baixadas por todos e aplicadas a diferentes imagens, tomando sentidos totalmente diferentes. Participem e um bom fim de semana. ❤️